No mês de setembro, os alunos dos Sextos e Sétimos Anos vivenciaram o “Corfebol” nas aulas de Educação Física. A modalidade esportiva foi criada na Holanda, no início do século XX. No Brasil, sua popularidade ainda é pequena.
O objetivo do jogo é arremessar a bola dentro da cesta. Os marcadores só poderão marcar adversários do mesmo sexo, então homens marcam homens e mulheres marcam mulheres. Não é permitido agarrar, puxar, obstruir e empurrar nenhum dos jogadores do time adversário.
A relevância da inclusão do “Corfebol” na escola está justamente em permitir que meninos e meninas participem ao mesmo tempo das atividades, servindo de “ferramenta” para o combate ao preconceito e à exclusão de meninos e meninas das atividades propostas. Além disso, sua introdução nas aulas permite aos nossos alunos vivenciarem uma nova modalidade pouco conhecida e praticada.
Percebemos a Educação Física Escolar como um espaço rico de aprendizagem e, por isso, diversas formas de atividades, com conteúdos variados, devem ser estimuladas. As intervenções pedagógicas nas aulas de Educação Física devem ter como prioridade a inclusão de todos, alunos e alunas, sem constranger, sem ter nenhum tipo de preconceito com os outros e consigo mesmos, respeitando as limitações de cada um.
Rosa Reis, Professora de Educação Física do Ensino Fundamental II